do que nos sabe bem:

A poucos dias.

Estamos cansados e precisamos muito disto.

dos desabafos :

Tenho tanta informação cá dentro.
Coisas a borbulhar. Coisas que adoro.

 Por outro lado, tenho uma quantidade de coisas que gostava de deitar cá para fora, umas coisas sinceras que podem ferir. Quer queiramos ou não, vivemos numa sociedade onde as pessoas sinceras e verdadeiras são sempre uns filhos da p*ta. As pessoas enganam-se quando pensam que amigos são aqueles que dizem sempre o que queremos ouvir! 

Não vou mudar mentalidades, não vou mudar personalidades fracas, não vou mudar o mundo... mas acredito, bem cá dentro, que é com pequenos gestos e atitudes que aos pouquinhos a sociedade vai "aprendendo".

Tirando isso, está tudo bem!

desabafos urbanos.

das decisões:

A pensar seriamente em fazer assim uma mudança radical de visual... 

Tanto a nível de corte como a nível de cor.

Eu adoro o meu cabelo comprido e a minha cor, mas acho que mudar faz bem. Eu, sinceramente, não sou muito apegada a mudanças mas cada vez mais me deparo com novas etapas na nossa vida que também merecem uma "marca".

Talvez não seja para JÁ mas será para um BREVEMENTE!

da alimentação:

Agora é só desta!

das sinceridades:

"Tens-me feito feliz, tão feliz como eu nunca tivera esperanças de ser. Se um dia alguém se julgar com direito a perguntar-te o que fizeste de mim e da minha vida, diz-lhe, meu amor, que fizeste de mim uma mulher e da minha vida um sonho bom."

 Carta de Florbela Espanca para António Guimarães.

dos Ballentines Day:

das poupanças:

We are full of dreams!

das novas etapas:

Aulas de manutenção.

Alimentação mais saudável.

Etapas novas.

Corpo são, mente sã!

É TÃO BOM!

das "no more words":

  

das coisas boas:

Das coisas boas que temos.

Das coisas boas que só aqueles que amam sabem o que significam.

das semanas difíceis:

Esta última semana foi algo de quase surreal.

Esta última semana começou alucinantemente trágica (acho que ainda não consigo acreditar), passou por notícias de nos deixar de boca aberta (nunca pensei),

 e terminou connosco doentes.

Há muito para "digerir"...